COLÉGIO MUNICIPAL THEÓPHILO SAUER
Nome
do bolsista:
Anderson Bueno Araújo
Turma: 211
Supervisora: Raquel Coelho de
Almeida
Data:
27/09/2017
PLANO DE AULA
OBJETIVOS
GERAIS:
Falar sobre o assunto “O Jogo da Baleia Azul”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-
Desenvolver
a criatividade, o senso crítico e a produção escrita por meio de atividades
dirigidas.
METODOLOGIA:
-
Leremos
um uma matéria do site do G1 sobre o assunto tratado.
- Em seguida, será solicitado que criem um desafio do
jogo da Baleia Azul com 10 (dez) “missões” a serem cumpridas.
- Após o término da segunda etapa, será mencionado que
cada um deverá realizar as tarefas de seu próprio desafio, e, em seguida, será
explicado que era apenas uma brincadeira, uma dinâmica de grupo.
- Depois cada um receberá um balão com um “desafio do
bem” dentro.
- Em um último momento, cada um terá que escrever um
texto dissertativo acerca do assunto tratado.
CRONOGRAMA:
-
Dois períodos de aproximadamente 45 minutos cada.
RECURSOS:
-
Balões.
- Duas caixas de Bis.
Anexos:
- As perguntas que serão feitas são as seguintes:
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Dê um abraço em alguém:
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Dê três exemplos de pronomes
possessivos:
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Qual é o seu maior hobby?
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Qual é o seu maior hobby?
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Diga qual é o seu maior sonho:
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Dê um abraço em alguém:
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Qual é o seu maior hobby?
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Cite quatro exemplos de artigos:
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Qual é a sua melhor qualidade?
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Diga qual é o seu maior sonho:
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Dê um abraço em alguém:
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O que você mais gosta de assistir na
TV?
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Quantos filhos você quer ter?
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Diga qual é o seu maior sonho:
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Conte uma piada:
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Dê um abraço em alguém:
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Qual é o seu maior hobby?
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Diga qual é o seu maior sonho:
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O que você mais gosta de assistir na
TV?
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Qual é a sua matéria preferida?
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Qual é a sua banda/cantor favorito?
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Conte uma piada:
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Dê um abraço em alguém:
|
Conte uma piada:
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Quem é a pessoa que você mais ama?
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O que você mais gosta de assistir na
TV?
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Qual é a sua matéria preferida?
|
Qual é a sua matéria preferida?
|
Um sinistro jogo
viral tem causado alarme no mundo todo. É o jogo da Baleia Azul, disputado
pelas redes sociais, que propõe desafios macabros aos adolescentes, como bater
fotos assistindo a filmes de terror, automutilar-se, ficar doente e, na etapa
final, cometer suicídio.
Aparentemente o fenômeno começou na Rússia, mas está se espalhando –
inclusive no Brasil, como sugerem o caso da jovem de 16 anos morta no Mato Grosso e uma investigação policial em andamento na Paraíba. Na
Rússia, em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou do alto de um edifício; dias
depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Depois de
investigar a causa destes e outros suicídios cometidos por jovens, a polícia
ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a
última delas acabar com a própria vida.
A preocupação aumentou ano passado, quando fontes diversas chegaram a
divulgar, sem confirmação, 130 suicídios supostamente vinculados a comunidades
online identificadas como “grupos da morte”.
Tudo na
internet se espalha muito rápido, mesmo as coisas mais inacreditáveis. Neste
caso não é diferente. O fenômeno ganhou visibilidade e vem se alastrando pelo
mundo. Em alguns países, como Inglaterra, França e Romênia, as escolas têm
feito alertas às famílias, depois que adolescentes apareceram com cortes nos
braços, queimaduras e outros sinais de mutilação.
As
recomendações para as famílias são as seguintes: monitorar o uso da internet,
frequentar as redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e,
sobretudo, conversar e conscientizar os adolescentes a respeito das
consequências de práticas que nada têm de brincadeira. Atenção redobrada com os
jovens que apresentem tendência a depressão, pois eles costumam ser
especialmente atraídos por jogos como o da Baleia Azul. Também as escolas devem
colocar o assunto em pauta e incorporar no currículo, cada vez mais, a educação
para a valorização da vida, o respeito pela vida dos outros e o uso consciente
das mídias e tecnologias.
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