Leituras literárias: escritas e diálogos intermidiáticos

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Plano de aula - 2º ano do Ensino Médio - Colégio Theóphilo Sauer - Acadêmicos Andressa Strützki e Vicente Orsi Vargas

Data da aula: 22/05/17

Objetivo: Incentivar e exercitar o gosto pela leitura de crônicas a partir da análise da crônica "O nariz" a fim de estimular o pensamento reflexivo, trabalho em equipe por meio da atividade de criação de cartas e manifestar suas ideias por meio da atividade de interpretação de texto.

Conteúdo: Crônica, interpretação de texto e criação de cartas.

Recursos: Materiais impressos.

Referencias: Veríssimo, Luís Fernando. O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994.p.73-74. Coleção para gostar de ler.

Procedimentos:

1º momento: Os professores darão uma breve explicação sobre o gênero crônica.
Características de uma crônica:
É um texto reflexivo e interpretativo, que parte de um assunto do cotidiano, um acontecimento banal, sem significado relevante.
Um texto subjetivo, pois apresenta a perspectiva do seu autor, o tom do discurso varia entre irônico, polêmico, humorístico entre outros.
A crônica pode ser encontrada em revistas, jornais entre outros meios de comunicação.

2º momento: Será distribuído para cada aluno uma cópia da crônica O nariz, em seguinte ocorrerá a leitura coletiva da mesma.

O nariz- Luís Fernando Veríssimo.

Era um dentista respeitadíssimo. Com seus quarenta e poucos anos, uma filha quase na faculdade. Um homem sério, sóbrio, sem opiniões surpreendentes, mas de uma sólida reputação como profissional e cidadão. Um dia, apareceu em casa com um nariz postiço. Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida tolerância. Era um daqueles narizes de borracha com óculos de aros pretos, sobrancelhas e bigodes que fazem a pessoa ficar parecida com o Groucho Marx. Mas o nosso dentista não estava imitando o Groucho Marx. Sentou-se à mesa de almoço – sempre almoçava em casa – com a retidão costumeira, quieto e algo distraído. Mas com um nariz postiço.
– O que é isso? – perguntou a mulher depois da salada, sorrindo menos.
– Isto o quê?
– Esse nariz.
– Ah, vi numa vitrina, entrei e comprei.
– Logo você, papai…
Depois do almoço ele foi recostar-se no sofá da sala como fazia todos os dias. A mulher impacientou-se.
– Tire esse negócio.
– Por quê?
– Brincadeira tem hora.
– Mas isto não é brincadeira.
Sesteou com o nariz de borracha para o alto. Depois de meia hora, levantou-se e dirigiu-se para a porta. A mulher o interpelou:
– Aonde é que você vai?
– Como, aonde é que eu vou? Vou voltar para o consultório.
– Mas com esse nariz?
– Eu não compreendo você – disse ele, olhando-a com censura através dos aros sem lentes. – Se fosse uma gravata nova, você não diria nada. Só porque é um nariz…
– Pense nos vizinhos. Pense nos clientes.
Os clientes, realmente, não compreenderam o nariz de borracha. Deram risadas (“Logo o senhor, doutor…”), fizeram perguntas, mas terminaram a consulta intrigados e saíram do consultório com dúvidas.
– Ele enlouqueceu?
– Não sei – respondia a recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos. – Nunca vi “ele” assim.
Naquela noite, ele tomou seu chuveiro, como fazia sempre antes de dormir. Depois, vestiu o pijama e o nariz postiço e foi se deitar.
– Você vai usar esse nariz na cama? – perguntou a mulher.
Vou. Aliás, não vou mais tirar este nariz.
– Mas, por quê?
– Porque não!
Dormiu logo. A mulher passou metade da noite olhando para o nariz de borracha. De madrugada começou a chorar baixinho. Ele enlouquecera. Era isto. Tudo estava acabado. Uma carreira brilhante, uma reputação, um nome, uma família perfeita, tudo trocado por um nariz postiço.
– Papai…
– Sim, minha filha.
– Podemos conversar?
– Claro que podemos.
– É sobre esse seu nariz…
– O meu nariz, outra vez? Mas vocês só pensam nisso?
– Papai, como é que nós não vamos pensar? De uma hora para outra, um homem como você resolve andar de nariz postiço e não quer que ninguém note?
– O nariz é meu e vou continuar a usar.
– Mas por que, papai? Você não se dá conta de que se transformou no palhaço do prédio? Eu não posso mais encarar os vizinhos, de vergonha. A mamãe não tem mais vida social.
– Não tem porque não quer…
– Como é que ela vai à rua com um homem de nariz postiço?
– Mas não sou “um homem”. Sou eu. O marido dela. O seu pai. Continuo o mesmo homem. Um nariz de borracha não faz nenhuma diferença. Se não faz nenhuma diferença, por que não usar?
– Mas, mas…
– Minha filha.
– Chega! Não quero mais conversar. Você não é mais meu pai!
A mulher e a filha saíram de casa. Ele perdeu todos os clientes. A recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos, pediu demissão. Não sabia o que esperar de um homem que usava nariz postiço. Evitava aproximar-se dele. Mandou o pedido de demissão pelo correio. Os amigos mais chegados, numa última tentativa de salvar sua reputação, o convenceram a consultar um psiquiatra.
– Você vai concordar – disse o psiquiatra depois de concluir que não havia nada de errado com ele – que seu comportamento é um pouco estranho…
– Estranho é o comportamento dos outros! – disse ele. – Eu continuo o mesmo. Noventa e dois por cento do meu corpo continua o que era antes. Não mudei a maneira de vestir, nem de pensar, nem de me comportar. Continuo sendo um ótimo dentista, um bom marido, bom pai, contribuinte, sócio do fluminense, tudo como antes. Mas as pessoas repudiam todo o resto por causa deste nariz. Um simples nariz de borracha. Quer dizer que eu não sou eu, eu sou o meu nariz?
– É… – disse o psiquiatra. – Talvez você tenha razão…
O que é que você acha, leitor? Ele tem razão? Seja como for, não se entregou. Continua a usar o nariz postiço. Porque agora não é mais uma questão de nariz. Agora é uma questão de princípios.

3º momento: Exercícios sobre a crônica:

1) Para você qual o significado de Princípio?
2) Quais características do gênero crônica encontramos no texto?
3) A partir do momento que o homem mudou seu comportamento a esposa e a filha também mudaram. Explique.
4) De acordo com o texto, o que é mais importante para sociedade: o que o indivíduo realmente é ou o que ele parece ser? E para você? Justifique-se.
5) Descreva a reação das pessoas quando o dentista insistiu em usar o nariz.
6) Em duplas, crie uma carta respondendo o questionamento feito pelo narrador no último parágrafo.

domingo, 9 de julho de 2017


Planejamento com alunos do Colégio Theóphilo Sauer
Acadêmicos bolsistas: Liana Lamarques e Vanderlei Linden
Plano de aula 10 – 6ºano
Data: 03/07/2017
Carga horária: 2 períodos, das 13h:00 às 14h:55.
Assunto: Temática sobre amizade com o texto “Amigas para sempre”

Objetivos:
·         Leitura e interpretação textual;
·         Produção textual;

Metodologia: Os professores iniciarão a aula distribuindo aos alunos um boneco feito de dobradura de papel e um bis, simbolizando a amizade entre professores e alunos. Na sequência os professores solicitarão a leitura do texto aos alunos, após deverão realizar a interpretação do texto “Amigas para sempre”, da escritora Léia Cassol. Finalizando a atividade com a proposta de produção textual, dando continuação a história.
Recursos: Caixa de Bis, dobraduras de papel, texto impresso, lápis, caneta.

Atividades propostas:

Motivação: Os alunos receberão bonecos feitos de dobradura de papel, com um Bis, simbolizando a amizade de alunos e professores.



Atividade 01: Leitura do texto;

Minha amiga... para sempre
                                                                                                                     Léia Cassol
A Páscoa estava chegando e com ela a viagem pra casa do vô Pedro, lá em Pelotas. Todos os anos é a mesma coisa e esse ano foi melhor, porque o Beto e a família dele foi com a gente. Ah, a Bibi foi também.
Vô Pedro é professor de história e eu, com todas aquelas novidades sobre nosso Estado... Bom, eu estava louca pra falar com ele e fiquei tri feliz quando a Gabi disse que a gente ia se encontrar com o vô no Parque Histórico Bento Gonçalves. Preparamos quase tudo na véspera da viagem pra que a gente pudesse sair bem cedo. Meu pai dava as coordenadas:
— Vânia, deixa tudo pronto que eu quero sair às sete da manhã. Combinei com o  teu pai que estaremos lá até às nove horas.
Ih! Já vi esse filme. Eu tinha certeza de que a gente não ia sair no horário previsto. Mas, como eu não queria ouvir reclamações, combinei com a Bibi que ela viria dormir na minha casa. Foi o que ela fez.
Nós duas ficamos até tarde arrumando as coisas. Cds, livros, agenda, máquina fotográfica, perfume, brincos, batom, algumas mudas de roupas, calçados... Nada podia faltar! Depois de tudo arrumado eu deitei na minha cama e a Bibi na bicama ao lado da minha.
Eu não sei por que, mas achei a Bibi  diferente. Ela estava mais quieta... e parecia preocupada com alguma coisa. Mesmo depois que a gente apagou a luz eu senti que ela não estava bem. Eu ouvia ela suspirando.
— O que tu tens, Bibi? — perguntei.
— Eu? ... Nada... Não tenho nada, Fê!
— Ah, Bi, não mente! Eu sei que tu não estás bem. Eu te conheço!
Ouvi que ela chorava baixinho... Acendi o abajur. Ela não se mexeu...
Pulei pra cama dela
— Bibi! O que está acontecendo? ... Tô preocupada contigo! Vai, fala!
Talvez ela não quisesse mais ir viajar com a gente, pensei.
— Ah, Fê! Não é nada, não! Eu choro à toa mesmo... É isso. Sou uma chorona!
— Puxa vida, Bi... eu só quero ajudar. O que está te deixando tão triste?
— Lá em casa... A coisa tá cada vez pior, Fê! A empresa que o meu pai trabalha vai fechar... Ainda por cima, ele e a minha mãe... Já faz um tempo que eles vinham brigando... Mas, agora... Eles nem se falam mais...
“Que coisa”, pensei. Quando eu nasci eles já moravam aqui perto de casa. Cresci junto com a Bianca e nem me dei conta que eles  estavam assim... Não sabia o que dizer pra minha amiga.
— Olha, Fê... eu quero viajar contigo... mas eu também quero ficar lá em casa, entende? E aí tem o meu irmão...
— Bibi... eu sei que é difícil o que está acontecendo lá na tua casa, mas... mas  ficar em casa... não vai resolver.
Fiquei em silêncio, pensando. Tudo o que eu queria era ajudar. Só não sabia como. Ela também não dizia nada. Só chorava... Uma tristeza que parecia não ter fim.
— Bi!
— Que...  — ela respondeu soluçando.
— Lembra o dia que a gente foi pra Capão? Eu também estava insegura...
— Ah, Fê... é diferente!
— Eu sei, Bibi, eu sei que é diferente. Mas todo mundo tem medo de ficar longe de casa. Tem medo de ficar doente... e... e a mãe não estar por perto. Medo de deixar o pai, a mãe e os irmãos em casa e... Parece que vai acontecer alguma coisa com eles, né? — falei com os olhos cheios de lágrimas. Eu não podia nem imaginar que qualquer coisa acontecesse com a minha família.
Ela fez que sim com a cabeça.
— Ai, Fê, o que será que vai acontecer lá em casa?! — e as lágrimas escorriam pelo rosto.
— Eu não sei, Bi, não sei! Vamos rezar... Vai dar tudo certo!
Então, peguei na mão dela e cada uma rezou baixinho. Agradeci a Deus pela minha família e pedi pra Ele ajudar e proteger a minha melhor amiga.
Acabamos dormindo juntas, ali,... amontoadas na bicama.

Atividade 02: Interpretação textual

Responda:


1)    O que faz uma pessoa considerar a outra “amigos para sempre”?

2)    Você tem algum amigo(a) que pode ser considerado para sempre? Por quê?

3)    Você já saiu para viajar com amigos(as)? Comente.

4)    Qual o nome das amigas do texto?

5)    Qual seria o destino das personagens no dia seguinte?

6)    Por que a personagem Bibi estava chorando?

7)    Quais os objetos que não podem faltar na sua viagem?

8)    Reescreva um trecho do texto que usamos o sinal gráfico “travessão”.

9)    Marque Verdadeiro ou Falso:
(   ) O horário da partida seria às 10 horas.
(   ) Vânia dava as coordenadas.
(   ) As amigas dormiram juntas em um hotel.
(   ) O avô Pedro morava em Santa Catarina.
(   ) Bibi estava com medo de viajar.
(   ) Antes de dormir as meninas rezaram.
(   ) As férias estavam chegando.                                                 

10)  Preencha as lacunas de acordo com o texto:
A ______________ que meu pai_________________vai fechar...Ainda por cima, ele e a minha__________Já faz um___________que eles vinham__________

11)  Você deve escolher 4 personagens do texto e caracterizá-los com 3 adjetivos diferentes para cada um.
a)_______________________________________________________
b)_______________________________________________________
c)_______________________________________________________                                 d)_______________________________________________________

Atividade 03: Interpretação textual
12)  A história das personagens termina com elas dormindo....
Agora crie uma história contando como foi o dia do passeio das amigas.
Mínimo 15 linhas.

 

 

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Plano de aula - 2º ano do Ensino Médio - Colégio Theóphilo Sauer - Acadêmicos Andressa Strützki e Vicente Orsi Vargas

Data da aula: 24/04/2017.
Duração: duas horas-aula.
Ano: 2º ano do Ensino Médio.

Objetivo: Apreciar e analisar a música Geração Coca Cola, levantando discussões sobre a mesma inter-relacionando-a com a atualidade.

Conteúdo: Interpretação de texto.
Recursos: Texto impresso; aparelho de som.
Procedimentos:

1º momento: Os professores distribuirão para os alunos a letra da música Geração Coca Cola de Legião Urbana.
2° Será tocada em aparelho de som da escola a música em questão para que os alunos conheçam.

Geração Coca-Cola
Legião Urbana
Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove às seis
Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola
Geração Coca-cola

3º momento: Este será um momento para debater sobre a música, o que ela nos passa, a época que foi feita, qual o objetivo dela.

4º momento: Atividades de Interpretação.

1) Procure no dicionário e transcreva os significados em seus cadernos:
Revolução:
Burgueses:
Enlatados:
Industrial:
2) Qual sua opinião sobre o título da música? Por quê Geração Coca Cola?
3) Na música é nítido a influência do capitalismo, retire da letra da música uma ou mais estrofes que comprovem.
4) Explique com suas palavras a seguinte estrofe:
“Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca Cola”
5) O que é um burguês sem religião?

5° momento: será feita a correção das questões oralmente, com participação dos alunos lendo suas respostas, chamando-os a argumentação oral para defenderem seus pontos de vista.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Plano de aula - 7º ano do Ensino Fundamental - E.E.E.M.Felipe Marx. Acadêmicas: Daiane Ramos, Ellen M C P Raimundo e Kelly C Alves



Data: 03/07
Carga horária: 2h/aula
Conteúdo: Interpretação fílmica e produção do livro de poemas
Objetivos:
- Discutir o tema amizade presente no filme Up Altas Aventuras por meio de questões de interpretação a fim de enfatizar e encerrar o assunto.
- Desenvolver a criatividade por meio de produção de trabalho manual a fim de estimular suas emoções e habilidades artísticas.

Metodologia


  • Retomar as questões da aula anterior sobre o filme Up Altas Aventuras.
  • Fazer a correção com a participação da turma. Sentar em círculo e discutir o filme, encerrando o tema amizade.
  • Devolver aos alunos os poemas produzidos duas aulas atrás e pedir que reescrevam em uma folha colorida, usando a criatividade para decorar. 
  •  Colocar uma música ambiente enquanto os alunos trabalham nas produções.
  • Recolher os poemas e organizar em um livro para ser exposto na Mostra de Trabalhos da escola, que ocorrerá no final do ano corrente.

Plano de aula - 7º ano do Ensino Fundamental - E.E.E.M.Felipe Marx. Acadêmicas: Daiane Ramos, Ellen M C P Raimundo e Kelly C Alves

Data: 19/06
Carga horária: 2h/aula
Conteúdo: Correção gramatical e questionário sobre o filme Up, altas aventuras
Objetivos:
- Compreender a importância de escrever corretamente por meio de observação de erros gramaticais cometidos em produção de poema a fim de melhorar a escrita da norma culta do português;
- Retomar o tema amizade por meio de filme e questionário a fim de melhorar os relacionamentos entre colegas e o convívio social.

Metodologia
·         Motivação: Colocar para os alunos o vídeo da música Tiro ao Álvaro, Elis Regina e Adoniran Barbosa.
  • Pedir para os alunos observarem as palavras ditas na música que estão erradas segundo a norma culta do Português. https://www.youtube.com/watch?v=eUJ8YNkMOBI
  • Expor, em powerpoint, os erros gramaticais encontrados nas produções de poema da aula anterior. Com a participação da turma, chamar a atenção para esses erros e mostrar a forma correta de escrever
  • Continuando a temática da última aula, amizade, exibir um trecho do filme Up, altas aventuras. (dos 15 aos 49min)

·         Atividade proposta:
Responda às seguintes perguntas sobre o filme Up, altas aventuras e o tema “amizade”.

1.      Como teve início a amizade entre os personagens principais do filme?
2.      Por que o Sr. Fredricksen demorou em aceitar a amizade do menino Russell?
3.      Cite duas características sobre a personalidade de cada um dos personagens principais do filme.
4.      O relacionamento dos personagens era harmonioso? Comente.
5.      Qual foi a primeira dificuldade que o velhinho e o menino passaram juntos?
6.      Durante a aventura, outros personagens se juntaram ao Sr. Fredricksen e a Russell. Cite alguns e comente sobre uma situação vivida entre eles que mais lhe chamou a atenção.
7.      Como vimos no filme, a amizade pode existir entre pessoas de idades bem diferentes. Você tem algum amigo com a idade diferente da sua? Vocês já viveram alguma aventura juntos? Comente.
8.      “A amizade é a coisa mais verdadeira do mundo”. Você acredita nessa afirmação? Por quê?
9.      Uma amizade verdadeira dura mesmo à distância. Porque, por mais que você esteja distante de quem ama, quando se é amigo de verdade, o carinho continua e a vontade de ver a pessoa feliz continua também. Você tem alguma amizade que a distância separou? Como vocês fazem para manter contato? Vocês se visitam?
10.  Além de filmes que falam sobre amizade, há também músicas falando sobre esse tema. Cite uma que você gosta.
11.  Será que a amizade é realmente como os filmes e a músicas descrevem? Comente.
12.  Para você, como deve ser uma amizade verdadeira?