Leituras literárias: escritas e diálogos intermidiáticos

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Acadêmicos bolsistas: Liana Lamarques e Vanderlei Linden  
Colégio Theóphilo Sauer – 7ºano - Turma: 173


Data: 31/08/2017
Carga horária: 2 períodos, das 15 às 17h.

Assunto: Observação
Primeira aula com a turma 173, juntamente com a professora titular Raquel.



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Produção Textual (Bolsistas Angela e Suzana)

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FELIPE MARX
Nomes dos professores bolsistas:Angela Berton e Suzana Souza
Turma: 108
Supervisora: Lisandra
Data: 28/08/2017
PLANO DE AULA
OBJETIVO:
·         Debater em sala sobre o tema da aula anterior (nomofobia), visualizando imagens com a temática “Vício no celular”.

·          Criar uma produção textual acerca do assunto tratado para desenvolver a criatividade, organizando suas ideias e conhecimentos por meio da escrita.

METODOLOGIA
·         Os alunos assistirão, na sala de aula, ao vídeo¨Animação - Vício no celular¨, disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=1ewDSaZgoJE.

·         Em seguida, receberão uma folha com diversas imagens com o tema da aula anterior (nomofobia), para analisar e compartilhar suas opiniões.


·         Após isso, será feita uma produção textual sobre o assunto.

CRONOGRAMA

·         Duas horas de aula.

RECURSOS

·         Retroprojetor.
·          Folhas xerocadas com as imagens e folhas para a produção textual.
·          Material de uso diário dos alunos.


                                                                     Imagens
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                                                                           Atividade                                                                                                            1-Depois de analisar e debater sobre as imagens, elabore uma produção textual (argumentativa), expondo sua opinião sobre o assunto “Vício no celular”. Não esquecer de colocar o seu nome, o título, parágrafos, pontuação e letra maiúscula.


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1 ASSUNTO: Nomofobia (Bolsistas Angela e Suzana)

Professoras bolsistas: Angela Berton e Suzana Souza
Escola: E. E. E. M. Felipe Marx
Turma: T 108           Série: 1º ano Ensino Médio
Data e carga horária: 21/8/2017 -- 2 períodos
Supervisora: Lisandra

1 ASSUNTO: Nomofobia

2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·                    Compreender e entremear ideias centrais de reportagens, por meio da leitura individual e de exercícios interpretativos;
·                    Relacionar as ideias expressas no texto com fatos cotidianos, a partir de reflexões e diálogos para que sejam significados os elementos da reportagem;
·                    Procurar no texto elementos que auxiliem na escrita das próprias ideias, por meio da leitura atenta, a fim de que não haja transcrição de excertos como respostas aos exercícios propostos;

3 CONTEÚDOS
·                    Gênero reportagem;
·                    Tecnologia;
·                    Oralidade;
·                    Interpretação textual.

4 RECURSOS
·                    Smarthfones;
·                    Fotocópias;
·                    Materiais escolares cotidianos

5 METODOLOGIA
            Aula dialogada e expositiva com atividades de motivação e interpretação textual.

6 DESENVOLVIMENTO

Motivação:
No início da aula, os alunos serão recepcionados na sua sala e, intencionalmente, as professoras bolsistas apresentarão uma postura distraída, cada uma usando seu smarthfone. Assim permanecerão até que alguém da turma note a atividade irregular com o aparelho por parte das professoras.
            Em seguida, será iniciado um breve debate sobre o motivo de esta atividade ter causado estranhamento (ou não) e sobre a crescente dependência que as pessoas vêm desenvolvendo dos aparelhos em questão.

            Pré-leitura
- Que sensação a utilização distraída dos celulares por parte das professoras vocês sentiram? Por quê?
- Você se considera viciado no celular? Por quê?
- Quanto tempo, em média, você passa utilizando aplicativos do telefone?
- Quais as ferramentas mais utilizadas no aparelho?
- Como é a interação dos seus pais com os aplicativos do smarthfone?


            Leitura-descoberta
            Será entregue a reportagem intitulada “Nomofobia: O vício pelo celular”, publicada no site Psiconlinews para leitura individual.

Pós-leitura
Leia atentamente o texto e, em seguida, responda:
1)    Sobre o que trata o texto?
R. O texto trata de um novo vício em que as pessoas sofrem com o uso excessivo de aparelhos eletrônicos, redes sociais e suas consequências no cotidiano.
2)    Onde e quando ele foi publicado?
R. O texto foi publicado no site Psiconlinews em 04 de julho de 2015.
3)    Quem é o(a) autor(a)?
R. A autora da reportagem é Soraya Rodrigues de Aragão.
4)    Conceitue “Nomofobia”.
R. Nomofobia é o termo utilizado para designar o pavor de ficar sem aparelhos eletrônicos e redes sociais.
5)    Quais são os sintomas de uma pessoa nomofóbica?
R. Não desconectar de redes sociais, ter impressão de ouvir o celular tocando mesmo no silencioso ou estando desligado, preferência por relacionamentos virtuais em vez de construir relações reais, pânico de ficar sem bateria no smarthfone, etc.
6)    São apontadas várias sugestões para atenuar o problema da Nomofobia, cite e explique duas delas.
R. Tentar estabelecer relações reais, a prática de esportes, buscar companhias de amigos e estar presente como familiar na vida dos adolescentes e crianças.
7)    Pode-se afirmar que o texto lido pertence ao gênero textual reportagem. Quais características evidenciam tal afirmação?
R. O texto pertence ao gênero reportagem, pois trata de um tema atual, de relevância social, apresenta dados pesquisados e conceitos específicos.
       8) Você já saiu de casa para passar o dia fora e esqueceu o celular? O que você sentiu? Comente.
       R. Resposta pessoal.


ANEXOS

Nomofobia: O vício pelo celular
A nossa sociedade está sempre em constantes transformações tecnológicas, às quais é imperativo nos adaptarmos de maneira positiva a estas continuas mudanças. Quando esta adaptação acontece de maneira precária, inadequada ou ineficiente, surgem nos indivíduos diversos problemas de ordem física, emocional, comportamental e psicossocial. Com a internet não é diferente. A internet facilita muito a nossa vida diária. Podemos fazer muitas coisas através desta ferramenta fantástica: interagir com novas pessoas, realizar pagamentos online, trabalhar, estudar e encontrar inúmeras possibilidades e oportunidades que antes sequer vislumbrávamos. Mas como tudo na vida apresenta os dois lados da moeda, dependendo do uso que fazemos de tudo, o advento da internet também trouxe consigo uma gama de desafios e consequências que a revolução tecnológica implementou, inclusive enfermidades para as pessoas que não a usam de uma maneira consciente.
Isto acontece quando as pessoas não sabem fazer uma boa administração do tempo de uso dos dispositivos eletrônicos, se deixando envolver além da conta, sem estabelecer limites, bem como deixam de viver as possibilidades de uma vida real para mergulhar em uma ilusão ou irrealidade. Sendo assim, sentem-se mais motivadas em viver em outro mundo, o virtual. Temos o poder de escolher em utilizar a tecnologia a nosso favor, nos beneficiando de todas as facilidades que ela oferece, ou nos tornarmos escravos dela, vivendo em uma solidão coletiva e desconectada da vida real, o que é alienante.
Gostaria de ressaltar acerca dos smartphones. Hoje, a função de um celular vai muito além do receber e realizar chamadas. Podemos fazer uso, abuso ou desenvolver uma dependência do aparelho móvel. Neste ultimo caso, o da dependência, tenho a impressão de que para algumas pessoas o celular passou a ser uma verdadeira extensão do próprio corpo.
Quando o uso de ferramentas tecnológicas como tablet ou smartphones se torna um vício ou uma dependência, prejudicando a realização das atividades cotidianas da pessoa, interferindo em suas relações sociais e familiares, prejudicando o foco nas atividades laborais e trazendo consequente prejuízo acadêmico ou laborativo, já temos elementos suficientes para classificar um transtorno e que tem nome: Nomofobia.

Caso você esteja apresentando os seguintes comportamentos:

1- constantemente controlando seus e-mails;
2- Não sai das redes sociais e deixa até de se alimentar para permanecer no chat;
3- Escuta o telefone tocar ou vibrar mesmo estando desligado (sintoma fantasma);
4-Tem tendência a supervalorizar relacionamentos superficiais nas redes sociais em detrimento dos relacionamentos reais;
5- Não consegue ficar sem o celular, mesmo em ambientes inapropriados, tais como restaurantes e reuniões, levando o aparelho até mesmo quando vai ao banheiro;
Cuidado; esteja atento! Você pode ser um nomofóbico.

O que é Nomofobia?

A nomofobia é uma compulsão caracterizada pelo medo irracional de permanecer isolado e desconectado do mundo virtual. Na abstinência do celular ou tablet (internet), os sintomas são muito semelhantes aos da síndrome de abstinência de drogas como álcool e cigarro. Vale a pena ressaltar que a nomofobia está geralmente relacionada com morbidades secundárias de outros transtornos, principalmente os transtornos de ansiedade, tais como fobia social, síndrome do pânico e transtorno obsessivo compulsivo.

Quais são os sintomas de um nomofóbico?

Os principais sintomas da abstinência do celular são: angústia, vazio existencial (a vida parece não ter mais sentido), desespero, estresse, irritabilidade, náuseas, taquicardia, sudorese, tensão muscular, pânico, dentre outras manifestações.

Dopamina e internet:

Não podemos falar de dependência ou vício sem compreendermos como isto acontece nos bastidores do nosso querido cérebro. Por este motivo é que devemos falar da dopamina, a molécula do prazer, pois ela está diretamente relacionada com o nosso circuito de recompensa. A dependência do smartphone é como um vício qualquer, apresentando, portanto, potencial aditivo e tendo como pressuposto a exclusividade, a tolerância e a abstinência, tendo igualmente a participação da dopamina em seus processos bioquímicos.
Além disso, o uso exagerado do aparelho pode causar inúmeros problemas de saúde física como: problemas de coluna, torcicolo, tendinites, insônia, estresse, ressecamento da retina, perdas auditivas, dentre outros.
Problemas de ordem emocional e psicossocial não ficam de fora, pois nossas crianças e adolescentes constantemente conectadas no mundo virtual, sofrem perda na capacidade de interação interpessoal, pois estes não desgrudam do celular para poder ficar mais tempo nos jogos e nos chats, esquecendo de interagir com pessoas reais e de realizar atividades cotidianas normais. Em alguns países, o uso excessivo do celular já é um problema de saúde pública.
O grande X da questão é que todos os dispositivos que os smartphones e tablets oferecem é o de proporcionar prazer e recompensa. Por meio desta lógica, se algo nos proporciona prazer (ou dopamina no cérebro) a estratégia ou recurso mais eficaz, é substituir o prazer ocasionado pelo uso do celular, por outros reforçadores que podemos encontrar no nosso ambiente: Um amor real, atividades esportivas e interativas, a companhia de amigos em uma festa, tentar resgatar hábitos positivos e mantenedores de relacionamentos reais com amigos e principalmente com a família, e assim resgatar o afeto, o carinho, o toque e o “olho no olho”. Em outras palavras, presentificar as nossas vivências reais.
A questão do uso patológico de chats e redes sociais é que projetamos nossas pendencias e carências emocionais como um meio de contrabalancear o que não conseguimos ter, ser ou resolver na “vida real”. Encarar a realidade tal como se apresenta e procurar estratégias eficazes de inserção social, reconhecimento e resolução de problemas existenciais, é o primeiro passo para vivermos uma vida sem artifícios e máscaras. É necessário ter autoaceitação da nossa identidade para que tenhamos uma melhor qualidade de vida.
A participação da família é de extrema importância no tocante à educação dos filhos, bem como no estabelecer limites quanto à utilização de jogos na internet. As crianças de hoje estão muito mais atentas, aprendendo com muita facilidade a utilizar todos os recursos disponíveis. Exatamente por este motivo, a família deve dobrar a atenção, pois as crianças são mais vulneráveis e estão em uma situação de maior risco, principalmente com relação ao vício em jogos e postagens de fotos na mídia.

4 de julho de 2015 /Fobias /By Soraya Rodrigues de Aragão /

Professores: Cátia Weber e Gilmar Matias
Nome:
Data: 29 de agosto de 2017- Terça-feira.
Turma: 1º ano do Ensino Médio                 Carga horária: 2 períodos
Tema: Sentimentos

OBJETIVOS
Analisar a crônica A fita métrica do amor, da cronista Martha Medeiros, para refletir novamente sobre a importância dos bons sentimentos e também para demonstrar através do texto a importância de se possuir um bom caráter social, levá-los a esse entendimento e desenvolver através das atividades de interpretação textual um melhor entendimento sobre o texto.
MOTIVAÇÃO E PRÉ-LEITURA
Motivação
Um aluno será escolhido para que sua altura seja medida com uma fita métrica em seguida este escolherá outro colega para medi-lo e assim sucessivamente até que a altura de todos esteja escrita no quadro negro.
Pré-Leitura
      - Podemos medir a grandeza de alguém com uma fita métrica?
      - O que torna alguém uma grande pessoa?
      - Quais as qualidades de uma grande pessoa?
LEITURA-DESCOBERTA

A FITA MÉTRICA DO AMOR

Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.

Martha Medeiros.

Elabore respostas completas às questões que seguem:

1.       A qual pessoa refere-se o pronome “Nosso” (linha 17)? Segundo o texto quem está julgando?
Primeira pessoa no plural. Quem está julgando somos nós.

2.       Por que a autora utilizou o artigo indefinido “uma” para se referir à pessoa e não o artigo definido “a”?
Porque ela está se referindo de uma maneira geral, pode ser qualquer pessoa, e não uma determinada pessoa.

3.       Diferencie, segundo a crônica os adjetivos: enorme, gigante, grande:
Enorme: “Ela é enorme para você quando fala do que leu e viveu.”
Gigante: “Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.”
Grande: “Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.”

4.       Descreva a relação do título com o assunto da crônica.
Só nas relações sociais se descobre ou percebe-se a medida de amor de cada pessoa em relação aos demais.

5.       O que conota o trecho “Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho”.
O amor, os bons relacionamentos, caráter, a preocupação com o próximo que define a grandeza de uma pessoa.

6.       O verbo parecia (linha 15) nos dá qual ideia?
O amor que se dizia grande, na verdade era pequeno, pouco, falso.

7.       Para você, quem é a grande pessoa de sua vida?
Resposta pessoal.

8.       Você acredita que caráter pode ser medido ou nós já nascemos com ele? Justifique sua resposta.
Resposta pessoal, com justificativa.
PÓS-LEITURA
        9 e 10. Escreva uma crônica curta sobre a importância de se ter um bom caráter social e bons relacionamentos na sociedade. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


 


Professores: Cátia Weber e Gilmar Matias
Nome: .............................................................................             
Data: 15 de agosto de 2017- Terça-feira.
Turma: 1º ano do Ensino Médio                 Carga horária: 2 períodos
Tema: Sentimentos
         
OBJETIVOS
Analisar a crônica História dos sentimentos, da cronista Lya Luft, a fim de refletir sobre a importância dos bons sentimentos para um melhor convívio em sociedade e desenvolver através das atividades de interpretação textual um melhor entendimento sobre o texto.
METODOLOGIA
Na aula em que realizamos a observação, a professora titular fez uma atividade de motivação solicitando para que os alunos falassem sobre alguns sentimentos e muitos deles, tiveram dificuldades de se expressar, por esse motivo nosso planejamento retomará o assunto dos sentimentos  com uma  nova abordagem ,com o intuito de que  os alunos participem ativamente das atividades.

 

MOTIVAÇÃO E PRÉ-LEITURA
Os professores entregaram para os alunos duas plaquinhas, uma com a palavra NÃO e a outra com a palavra SIM, em seguida será feito algumas perguntas para os alunos e eles responderão levantando a placa escolhida.
1)        Você considera-se uma pessoa acomodada? (   )SIM  (  )NÃO
2)        Você colabora com o bem estar das pessoas com as quais convive? (   )SIM  (   )NÃO
3)        Você costuma jogar todos os lixos nas lixeiras, inclusive os papéis de balas? (   )SIM  (   )NÃO
4)        Quando você vê alguém furar uma fila, você acha incorreta esta atitude?(  )SIM (  )NÃO
5)        Você se preocupa com o meio ambiente?(   )SIM (   )NÃO
6)        Você cumpre regras?(   )SIM (   )NÃO
7)        Quando você vê um cachorro abandonado na rua, você sente compaixão?(   )SIM (   )NÃO
8)        Você é contra o racismo?(   )SIM (   )NÃO
9)        Você é ouvido quando quer expor suas ideias?(   )SIM (   )NÃO
10)    Você aceita ouvir as ideias do próximo?(   )SIM (   )NÃO

Resultado: Se a maioria das respostas foi SIM, Parabéns, você é uma pessoa consciente de suas atitudes e sabe conviver em sociedade, já se a maioria das repostas forem NÃO, melhor você rever seus conceitos.

LEITURA-DESCOBERTA

 

 

A HISTÓRIA DOS SENTIMENTOS

LYA LUFT

Os Sentimentos Humanos certo dia reuniram-se para brincar. Depois que o Tédio bocejou três vezes porque a Indecisão não chegava à conclusão nenhuma e a Desconfiança estava tomando conta, a Loucura propôs que brincassem de esconde-esconde. A Curiosidade quis saber todos os detalhes do jogo, e a Intriga começou a cochichar com os outros que certamente alguém ali iria trapacear.
Entusiasmo saltou de contentamento e convenceu a Dúvida e a Apatia, ainda sentadas num canto, a entrarem no jogo. A Verdade achou que isso de esconder não estava com nada, a Arrogância fez cara de desdém, pois a ideia não tinha sido dela, e o Medo preferiu não se arriscar: "Ah, gente, vamos deixar tudo como está", e como sempre perdeu a oportunidade de ser feliz. 
A primeira a se esconder foi a Preguiça, deixando-se cair no chão atrás de uma pedra, ali mesmo onde estava. O Otimismo escondeu-se no arco-íris, e a Inveja se ocultou junto com a Hipocrisia, que sorrindo fingidamente atrás de uma árvore estava odiando tudo aquilo. 
Generosidade quase não conseguia se esconder porque era grande e ainda queria abrigar meio mundo, a Culpa ficou paralisada, pois já estava mais do que escondida em si mesma, a Sensualidade se estendeu ao sol num lugar bonito e secreto para saborear o que a vida lhe oferecia, porque não era nem boba nem fingida; o Egoísmo achou um lugar perfeito onde não cabia ninguém mais. 
Mentira disse para a Inocência que ia se esconder no fundo do oceano, onde a inocente acabou afogada, a Paixão meteu-se na cratera de um vulcão ativo, e o Esquecimento já nem sabia o que estavam fazendo ali.
Depois de contar até 99 a Loucura começou a procurar. Achou um, achou outro, mas ao remexer num arbusto espesso ouviu um gemido: era o Amor, com os olhos furados pelos espinhos. 
Loucura o tomou pelo braço e seguiu com ele, espalhando a beleza pelo mundo, desde então o Amor é cego e a Loucura o acompanha. 
Juntos fazem a vida valer a pena - mas isso não é coisa para os medrosos nem os apáticos, que perdem a felicidade no matagal dos preconceitos, onde rosnam os deuses melancólicos da acomodação. 

Elabore respostas completas às questões que seguem:
1.       Segundo o texto, qual é o sentimento que nos faz perder muitas coisas boas que a vida pode nos proporcionar? Por quê?
2.       Quais foram os adjetivos que a Sensualidade disse não pertencer a ela?
3.       Reescreva o último parágrafo com suas palavras:
4.       Na história de sua vida, com qual sentimento você se identifica? Justifique sua escolha.
5.       Analise o trecho “A Loucura o tomou pelo braço e seguiu com ele”, assinale a alternativa que de acordo com o texto caracteriza a loucura:
(   ) fingida
(   ) generosa
(   ) preguiçosa
(   ) apática
6.       Marque V para verdadeiro e F para falso:
(   )Hipocrisia é sinônimo de dissimulação.
(   ) Tédio é antônimo de alegria.
(   ) Desconfiança é sinônimo de confiança.
(   ) Apatia é a característica uma pessoa desinteressada e desanimada.
(   ) Arrogância é o ato de quem se acha superior ao outro.
(   ) Entusiasmo é característica de uma pessoa desanimada.
7.       No penúltimo parágrafo o pronome ele retoma qual referente do texto?

PÓS-LEITURA
Escolha um sentimento e reproduza-o através de um desenho, símbolo ou emoji.