Acadêmicos: Cátia,
Elisiane, Gilmar e Suzana.
Data: 04/05/2017
– Quinta-feira.
Série: 1º ano
do Ensino Médio
Carga horária: Dois
períodos.
Assunto:
Tecnologia.
Objetivo
Geral: Conhecer a evolução
tecnológica dos armazenamentos de áudio, através de imagens reproduzidas no
power point, diálogos e leituras, a fim de promover o entendimento sobre o
processo que se estabeleceu até a comodidade e facilidade disponível à
atualidade.
Objetivos específicos:
- Socializar-se
com os colegas de modo que possam discutir e refletir sobre a evolução
tecnológica dos armazenamentos de áudio.
- Desenvolver, através das atividades de
interpretação textual, um melhor entendimento sobre o texto a fim de exercitar
as habilidades de leitura.
Conteúdo:
Leitura e interpretação
textual.
Recursos:
·
Fotocópias;
·
Power Point.
METODOLOGIA
Motivação:
Os professores iniciarão a aula com uma
conversa, perguntando aos alunos se eles conhecem ou já utilizaram uma fita cassete,
em seguida o objeto será apresentado a eles, a fim de instigá-los para a
apresentação do power point sobre a evolução dos aparelhos de áudio.
Pré-leitura:
Através de quais aparelhos seus pais
escutavam músicas?
E você qual aparelho tecnológico costuma
utilizar para ouvir músicas?
Pós-Leitura:
Responder
as questões propostas no caderno:
Ambos abordam o tema música.
2. Onde
esse texto foi publicado?
No
site de notícias UoL.
3. O pronome
destacado no texto ela (linha 4) retoma qual referente no texto?
O
referente música.
4. Que outras palavras poderíamos utilizar
para substituir a palavra destacada na frase:
O
que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no
tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
Poderíamos
utilizar as seguintes palavras: vantagens, utilidades, ganhos, prós,proveitos,
entre outros.
5. Em que consiste a musicoterapia?
Na
prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos
contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a produção de
endorfina, podendo ser usada no combate à depressão, ao estresse, à ansiedade;
no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de
pacientes com dores crônicas.
6. Quais as vantagens que especialistas
afirmam que adquirimos ao escutarmos músicas que agradam nossa audição?
Os efeitos benéficos são
estabelecer a calma e o bem-estar.
7. Se você tivesse que definir a sua
vida em uma música, qual seria? Justifique.
Resposta
pessoal
8. Quais as vantagens da evolução dos
armazenamentos de áudio/músicas?
Atualmente,
presenciamos a terceira geração da tecnologia de aparelhos eletrônicos, os
quais disponibilizam modelos muito mais velozes e “espaçosos”.
.
Avaliação:
A
avaliação dar-se-á por meio da verificação da participação construtiva dos
alunos nos diálogos propostos e no seu envolvimento com as questões
interpretativas.
ANEXOS
Além de fazer bem para a alma, música ajuda no
tratamento de algumas doenças
Chris Bueno
Do UOL, em São
Paulo
Pesquisa comprovou que ouvir música pode
ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas
Quem nunca gritou de alegria quando
começou a tocar sua canção preferida? Ou então se sentiu mais animado depois
que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para
relaxar? Pois é, dá pra sentir que a música faz bem para a alma. O legal é
descobrir que ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no
tratamento de várias doenças. É isso que faz a musicoterapia.
A música fala diretamente ao sistema límbico
do cérebro (região responsável pelas emoções, pela motivação e pela
afetividade), contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a
produção de endorfina. Por isso, pode ser usada no combate à depressão, ao
estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e
câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.
Reconhecendo todo esse poder terapêutico da música é que surgiu a musicoterapia. A prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos, já é adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional. “No Brasil, a maioria das APAEs e Centros de Reabilitação utilizam a musicoterapia como parte de seu trabalho. Ela vem sendo implantada nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Atendimento Psiquiátrico para adultos e crianças, e também nos Hospitais e Centros de Neurologia, em ONGs e em escolas especiais”, aponta a musicoterapeuta Magali Dias, secretária geral da União Brasileira de Associações de Musicoterapia-UBAM.
A musicoterapia vem sendo muito utilizada no combate ao estresse. Isso porque, como fala diretamente ao emocional, ela ajuda a relaxar e promove uma sensação de bem-estar. “A música, quando é relaxante para a pessoa, ajuda muito a combater não somente o estresse, mas também ansiedade, angústia, depressão e insônia, pois faz com que o cérebro libere endorfinas e serotoninas, proporcionando prazer e sensação de bem-estar”, explica Cláudia.
Além disso, um estudo apresentado este ano na American Society of Hypertension-ASH, apontou que a música pode até mesmo baixar a pressão arterial e o ritmo cardíaco – o que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor. Pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Por isso a musicoterapia já está sendo usada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC como parte do tratamento. “O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”, explica Cláudia.
Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.
Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.
Reconhecendo todo esse poder terapêutico da música é que surgiu a musicoterapia. A prática, que utiliza músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos, já é adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional. “No Brasil, a maioria das APAEs e Centros de Reabilitação utilizam a musicoterapia como parte de seu trabalho. Ela vem sendo implantada nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Atendimento Psiquiátrico para adultos e crianças, e também nos Hospitais e Centros de Neurologia, em ONGs e em escolas especiais”, aponta a musicoterapeuta Magali Dias, secretária geral da União Brasileira de Associações de Musicoterapia-UBAM.
A musicoterapia vem sendo muito utilizada no combate ao estresse. Isso porque, como fala diretamente ao emocional, ela ajuda a relaxar e promove uma sensação de bem-estar. “A música, quando é relaxante para a pessoa, ajuda muito a combater não somente o estresse, mas também ansiedade, angústia, depressão e insônia, pois faz com que o cérebro libere endorfinas e serotoninas, proporcionando prazer e sensação de bem-estar”, explica Cláudia.
Além disso, um estudo apresentado este ano na American Society of Hypertension-ASH, apontou que a música pode até mesmo baixar a pressão arterial e o ritmo cardíaco – o que traria outros benefícios além do relaxamento, como ajudar no tratamento de hipertensos e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares.
A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor. Pesquisa realizada pela Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, comprovou que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas, como as causadas pelo câncer. Por isso a musicoterapia já está sendo usada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC como parte do tratamento. “O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”, explica Cláudia.
Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.
Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.
Disponível em <https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/08/25/alem-de-fazer-bem-para-a-alma-musica-ajuda-no-tratamento-de-algumas-doencas.htm>. Acesso em 01 de maio de 2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário