Acadêmicos Bolsistas Liana Lamarques e Vanderlei Linden
Plano de aula 5 - Turma 162
Data: 15/05/2017
Carga horária: 2 períodos, das 13h:00 às 14h:55.
Assunto: Trabalhar a classe gramatical – substantivo
Objetivos:
· Rever o nível de conhecimento dos alunos quanto aos substantivos para auxiliar no entendimento e aplicação dos conteúdos aprendidos.
· Trabalhar algumas classificações de substantivos para maior aprendizado e compreensão da matéria abrangida.
· Desafiar os alunos na criação de um texto sem substantivos a fim de aguçar a criatividade e a pratica da escrita.
Metodologia: Os professores iniciarão a aula lendo dois textos sobre os substantivos, em seguida recapitularão os conteúdos trabalhados pelos demais professores sobre substantivos, para analisa o nível de aprendizado e ás dificuldade encontradas pelos alunos e trabalhar a defasagem no conteúdo. Após será abordado alguns tipos de substantivos, os alunos anotarão no caderno alguns tópicos levantados, e receberão um texto incompleto, onde deverão preencher as lacunas somente com substantivos.
Recursos: Texto impresso “Terra sem nome”, giz, lápis, caneta, material dos alunos.
Atividades propostas:
Atividade 01: O texto “A terra sem nome” e “Substantivos” serão lidos pelos professores e os alunos responderão algumas questões de interpretação.
Meu amor é um substantivo
Porque dá nomes ao meu
desejo
É comum, pois o amor
romântico
Atinge muitos corações
É próprio, visto que o amor
que lhe dedico
É completamente particular
É primitivo, pois és meu
primeiro amor
É derivado, porque vem da
admiração profunda
Que tenho por ti
É simples, pois a beleza
está na simplicidade
É composto, já que combina
a si
Muitos sentimentos:
respeito, carinho, lealdade...
É abstrato, visto que o
sinto e não o vejo
É concreto, porque a cada
dia
Solidifica-se mais.
É comum de dois, pois
também me amas
É biforme, já que te amo
com um amor
Fraterno e romântico
É uniforme, pois nos unirá
Em uma só carne.
— Oi seu fulano! Me dá aquela coisa.
— Qual coisa?
— Aquela coisa que a gente serve para usar a coisa.
— Tem tanta coisa que a gente usa, que coisa você quer?
— Aquela!
— Mas, tem tanta coisa ali!!
— Aquela coisa, que está junto daquela outra coisa, entre aquela coisa e aquela outra coisa!!!
— Ih... não estou entendendo coisa nenhuma!!!
— Posso ir lá pegar a coisa?
— É ... pode...
— É essa coisa aqui, ó!!
— Ah!! Eu achei que era a outra coisa!
— Quanto custa?
— R$ 2,45.
— Obrigada!
Se você achou uma coisa de louco, imagina só tentar chamar alguém...
Numa tranquila tarde, senhoras reunidas para um chá:
— Ô senhora!
— Quem? Eu?
— Não! A senhora ali!
— Ah tá, eu?
— Não! Ela!
— Eu?
— Eu?!
— Eu?
— Não, a senhora!
Um dia, resolveram dar nomes às coisas e cada coisa passou a ter sua identidade, não só as coisas, mas também as pessoas, animais, seres em geral. E a coisa onde as coisas não tinham nome passou a se chamar lugar e aquela coisa onde se compravam coisas ficou conhecida como mercado e as senhoras que tomavam chá passaram a se chamar Maria, Joana, Fátima, Sara...
O que eu ainda não descobri é o nome daquela coisa que serve para usar a coisa! Você sabe o que é? Então me diz porque eu não aguento mais essa curiosidade!!!
1) De acordo com o primeiro texto, qual é o papel dos substantivos?
2) Cite 3 tipos de substantivos e para que eles servem, de acordo com o primeiro texto.
3) O que você acha que era a “coisa” que valia R$ 2,45, por quê?
Atividade 02: Os professores farão uma sondagem do conhecimento já obtido pelos alunos sobre os substantivos.
Atividade 03: Os professores
considerarão a tabela de classificações dos substantivos com os alunos.
CLASSIFICAÇÃO DOS SUBSTANTIVOS
COMUM
|
Nomeiam
grupos de seres da mesma espécie.
|
jornal,
país, cidade, animal, boca, beijo.
|
PRÓPRIO
|
Nomeia os
seres particulares de uma determinada espécie. São os nomes de pessoas,
cidades, equipes de futebol, etc.
|
Fortaleza,
Salvador, Ceará, Brasil, América do Norte
|
ABSTRATO
|
Nomeiam
estados, qualidades, sentimentos ou ações cuja existência depende de outros
seres. explica-se: a beleza, por exemplo, precisa de algo concreto (um vaso,
um rapaz, uma árvore) para se manifestar.
|
tristeza,
cansaço, prazer, alegria, beleza, verdade, ironia.
|
CONCRETO
|
Nomeiam
seres cuja existência é própria, independente de outros.
|
beija-flor,
mulher, Deus, vento, alma.
|
PRIMITIVO
|
São os nomes que não derivam de outros.
|
dia, noite,
carroça, mar, água.
|
DERIVADO
|
São os nomes
formados a partir de outros.
|
diarista (de
dia), noitada (de noite), carroceiro (de carroça), maremoto (de maré),
aguaceiro (de água).
|
SIMPLES
|
São os nomes
que apresentam apenas um elemento formador, um radical.
|
caneta, pau,
flor, couve, água, cheiro.
|
COMPOSTO
|
São os nomes
formados de dois ou mais elementos.
|
caneta-tinteiro,
couve-flor, água de cheiro.
|
COLETIVO
|
São os nomes
comuns que servem para designar conjuntos de seres de igual espécie.
|
flora (de
todas as plantas de uma região), tertúlia (conjunto de pessoas amigas),
floresta (conjunto de árvores).
|
A terra sem nome
— Qual _______________?
— Aquela _______________ que a gente serve para usar a ______________.
— Tem tanta _______________ que a gente usa, que ________________ você quer?
— Aquela!
— Mas, tem tanta __________________ ali!!
— Aquela _______________, que está junto daquela outra ________________, entre àquela ______________ e aquela outra _______________!!!
— Ih... não estou entendendo coisa nenhuma!!!
— Posso ir lá pegar a __________________?
— É ... pode...
— É essa _________________ aqui, ó!!
— Ah!! Eu achei que era a outra ____________________!
— Quanto custa?
— R$ 2,45.
— Obrigada!
Se você achou uma ________________ de louco, imagina só tentar chamar alguém...
Numa tranquila tarde, senhoras reunidas para um chá:
— Ô ___________________!
— Quem? Eu?
— Não! A ___________________ ali!
— Ah tá, eu?
— Não! Ela!
— Eu?
— Eu?!
— Eu?
— Não, a _______________!
Um dia, resolveram dar nomes às coisas e cada coisa passou a ter sua identidade, não só as coisas, mas também as pessoas, animais, seres em geral. E a coisa onde as coisas não tinham nome passou a se chamar lugar e aquela coisa onde se compravam coisas ficou conhecida como mercado e as senhoras que tomavam chá passaram a se chamar Maria, Joana, Fátima, Sara...
O que eu ainda não descobri é o nome daquela coisa que serve para usar a coisa! Você sabe o que é? Então me diz porque eu não aguento mais essa curiosidade!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário